sexta-feira, 23 de novembro de 2007

Ainda é tarde, o sol venta imóvel sobre as plantas da sala. Imóveis as plantas, não se aguentam. Tarde e o sol vai baixar, erguer serras sobre a cidade de edifícios. Tarde não há lua, não é verão. Não há tempo para um banho de mar. O mar já vai longe, tarde. A tarde lança homens, danças, traz meninos e caminhões. Vão brincar, correr para oeste, permanecer.

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